Alopatia

EXCESSO DE MEDICAMENTOS ALOPÁTICOS

Eu me formei em julho de 1988. É claro que já existiam os corticóides orais. Tínhamos muito respeito a eles. Sabíamos dos riscos de seu abuso. Conhecíamos a força de seus efeitos colaterais desastrosos. Por isso, lançávamos mão de seu recurso, no último caso e , em casos muito selecionados. Aconteceu uma grave mudança nas prescrições, principalmente pediátricas. Hoje, prescreve-se 5 dias de corticóides orais, o famoso PREDSIM, para qualquer tosse , para toda bronquite e asma e até para as sinusites. Ninguém orienta sobre o risco de uma criança ser vacinada, logo após o medicamento. POR QUE A MEDICINA MUDOU TANTO E TEM FICADO TÃO INCONSEQUENTE??? POR QUE VENDEMOS TANTO NOSSA ALMA PARA O DIABO, FECHANDO NOSSOS OLHOS AO DESASTRE DA INFILTRAÇÃO GROSSEIRA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NA FORMAÇÃO MÉDICA??? QUEM ESTÁ GANHANDO COM ISTO??? OS PACIENTES É QUE NÃO SÃO. Após uso repetido desta medicação, ninguém melhora dos sintomas, entrando num ciclo vicioso do adoecer.

Vou relatar um dos inúmeros casos que atendo , onde esta questão fica muito visível.
Trata-se de uma menina de 3 anos, nomeada e tratada como super alérgica. Começou a ser medicada para refluxo, de 8 meses até um ano e meio. Tinha umas irritações de calor na pele, tratadas com anti-inflamatórios tópicos e corticóides tópicos. Com 9 meses fez um teste alérgico que detectou o óbvio- alergia à poeira. Com um ano e meio começou a ter crises de tosse repetidas, que finalizavam em bronquites. Retornou com o remédio para refluxo e corticóide em aerossol constantemente. As crises não foram controladas, mesmo fazendo muito uso do corticóide também oral. Tomou antibióticos durante um ano, praticamente 1x ao mês. Entrou com novo antialérgico, também de uso prolongado, o que também não controlou seu sintoma. Fizeram vários exames e disseram que seu sistema imunológico não era tão competente (eu pergunto- tinha como ser competente com tamanha imunossupressão???) Finalmente, parou de ter as bronquites e, começou a ter amigdalites de repetição. Iniciaram então uma dose de antibiótico profilático, diariamente. Tomou toda a coleção indicada de vacinas (o que também não concordo com o excesso), inclusive vacina contra gripe.
Para mim, esta vacina não deveria ser dada de jeito nenhum para as crianças. Vírus de gripe são vírus mutantes. Isto significa que a vacina tem pouco valor, pois os vírus se transformam sempre. Além do mais, vírus são invasivos em nosso sistema genético e proteico de informações, podendo até se transformar em produtos cancerígenos. Todos os anos, acompanho com tristeza as campanhas de vacinação contra gripe, pois , invariavelmente, pouco tempo depois , aparecem casos de viroses agressivas, epidêmicas, com características semelhantes em inúmeras pessoas. Ou seja, espalham os vírus pela cidade e eles ficam mais virulentos.
Pra quê isto??? PORQUE SOMOS TÃO INOCENTES COM PROPAGANDAS DE GOVERNOS QUE SE AUTO VALORIZAM COM CAMPANHAS DE VACINAÇÃO INAPROPRIADAS??
Corticoides orais repetidos não permitem que a criança assuma sua capacidade imunológica, pois esta fica totalmente suprimida. Qualquer excesso de medicação numa criança, pode ser desastrosa para sua construção biológica, sua competência auto-organizadora. Os antibióticos repetidos também, além de modificarem a flora da criança, interferem em sua auto-organização imunológica, que se faz aos poucos, através das experiências de luta e enfrentamento dos elementos nocivos. O corpo precisa estar com sua imunidade  em atividade , portanto, não deve ser conduzido de forma passiva. No caso, o antibiótico age pelo corpo, impedindo ou tirando do mesmo a capacidade de agir por si e construir este aprendizado. Por isso também, deve ser dado com muitos critérios e parcimônias.
Neste caso também, fica claro, mais uma vez, o que sabemos através da homeopatia e medicina chinesa. A pele faz parte da equipe do pulmão e árvore respiratória, assim como o intestino. Lidarmos com sintomas de pele, usando imunossupressores, leva, quase invariavelmente, aos sintomas respiratórios.
PENSO SEMPRE NA NECESSIDADE DE CUIDAR DA AUTONOMIA DA CRIANÇA, EM TODOS OS SEUS ASPECTOS, INCLUSIVE BIOLÓGICO, RESPEITANDO SUAS RESPECTIVAS FASES. ESSE FOI UM DOS GRANDES MOTIVOS PELOS QUAIS ME TORNEI HOMEOPATA. O MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO , DIFERENTEMENTE, AGE ESTIMULANDO A RESPOSTA DO CORPO, E NÃO, FAZENDO POR ELE. Com isso, o ganho de saúde pode ser favorecido.


***


VACINAS
Este é um assunto que parece inofensivo, mas não é. Ando bastante preocupada com o excesso delas. Está muito sem critérios. Por exemplo, quando me formei em 1988, já existia a vacina antipneumocócica. O critério, era dar para quem realmente tivesse alguma deficiência imunológica, como perda de baço. Hoje, ela é recomendada para todos, inclusive os muito saudáveis. Não seria uma overdose??? Ótima indicação para a indústria de medicamentos aumentar em milhões suas cifras de lucros, assim como outras vacinas menos importantes. Teria eu que considerar todos os meus pacientes incompetentes imunologicamente??? NÃO, NÃO POSSO CONCORDAR COM TAL BLASFÊMIA. 
Não questiono o valor das vacinas no controle das epidemias. Só que isto foi em outra época, onde o controle higiênico e sanitário ainda não existia. O que realmente me assusta é a oferta excessiva de antígenos vacinais injetados num corpo saudável, provavelmente imunocompetente, E, além do mais, NO INÍCIO DA VIDA, MOMENTO DE FORMAÇÃO DESTE COMPLEXO SISTEMA IMUNOLÓGICO. A NATUREZA NÃO SERIA INCONSEQUENTE DE NOS MANDAR AO MUNDO SEM DEFESA ALGUMA.

 Para quem trabalha com o raciocínio energético vindo antes da doença física, é facilmente compreensível o efeito nocivo de uma vacina. Esta informação de vírus ou bactéria, e muitos juntos, congelam a fluência energética. Sabemos que a fluência é muitíssimo importante, para não haver estagnações neste fluxo, o causador dos sintomas. O sistema imunológico hiperestimulado pode apresentar, de doenças agudas à doenças crônicas, como doenças auto-imunes e alergias. Existem trabalhos mostrando inclusive a possibilidade de  diabetes e outras doenças pancreáticas, terem relação com o excesso de vacinas na vida infantil, por sobrecarga pancreática causada por elas.            
A natureza, com sua sabedoria de sobrevivência, nos deixa por herança materna, ao nascermos imunoglobulinas, ou seja, anticorpos, até 1 ano de vida. Até esta data, temos esta proteção. Além disso, nossa flora intestinal é composta em concordância com a flora materna. O colostro, primeiro leite que todo bebê mama, forra nosso intestino como um tapete com imunoglobulinas. O leite materno também transfere anticorpos para o bebê. ‘A cada virose ou outro sintoma agudo, formamos novos anticorpos. Até 3 anos de idade, nossas defesas estão se constituindo. Por isso, vacinas são como uma “faca de dois gumes”. Um lado protege contra doenças muito específicas, que talvez jamais entraríamos em contato com elas, e por outro lado, desorganiza nossa maturação imunológica natural.

***

EXCESSO DE VACINAS
Hoje, atendi uma menina de 1ano e quatro meses, doente há 3 semanas, com quadro febril indo e vindo, cor pálida,pele manchetada. Havia tomado uma vacina tetraviral ( sarampo, rubéola e caxumba ,  varicela, mais outra ,meningocócica. Prá completar, não viram que ela já tinha tomado essa vacina, que tem o sarampo (MMR), há  apenas 3 meses atrás, e ainda deram vacina viral junto com bacteriana, outro fato mais trabalhoso para o sistema, e com falta de critérios, a meu ver. Portanto, uma overdose vacinal, levando a uma baixa de imunidade, fato que a alopatia não considera e que eu vejo inúmeras vezes na prática.
Muitas crianças suportam doses maiores de vacinas, mas muitos não suportam nem doses pequenas, fazendo adoecimentos significativos, entre uma a três semanas depois da dose. Já acompanhei casos graves- uma criança teve todas as doenças da vacina, logo  depois- Teve sarampo, caxumba com inflamação do testículo, rubéola, e ficou por seis meses com uma tosse alérgica que não cessava. Outra criança, teve 15 dias de convulsão após esta vacina, e outra, ainda, desenvolveu estrabismo grave. O pior caso de todos, foi o de uma criança de 2 meses, muito saudável, que após tomar a primeira dose da tríplice ( difteria, tétano e coqueluche ) , desenvolveu uma aguda doença fatal, com necrose de fígado e cérebro.
Portanto, meu receio não é infundado e tento achar um meio termo para este assunto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário